La e x a c e r b a c i ó n p r e m e n s t r u a l d e las
tuberberculosas y su tratamiento con la
vitamina A
T. Cerviá y P. d e la Peña Regidor
Publicado en Revista Clínica Española,
41/2 (107-111), 30 abril 1951.
LA E X A C E R B A C I Ó N P R E M E N S T R U A L DE LAS TUBER-CULOSAS
El brote y la exacerbación tuberculosa.—Se admite g e n e r a l m e n te
d e s d e B R A U E N I N G y R E D E K E R que la t u b e r c u l o s i s evoluciona p o r una
s e r i e de m o m e n t o s en ciclo, que son los b r o t e s , e s t a n d o , p o r t a n t o,
l a afección t u b e r c u l o s a c o n s t i t u i d a en cada i n d i v i d u o por u n a serie
de b r o t e s y n o p o r u n o solo, como pensaba R A N K E . El brote es un
c o m p l e j o fenómeno biológico con i m p o r t a n t e c o m p o n e n t e alérgico
y de mecanismo m e t a b ó l i c o . Se desencaden a en v i r t u d de estados
q u e a l t e r a n el e q u i l i b r i o d i n á m i c o existente d u r a n t e las e t a p a s de
calma e n t r e hviésped y b a c i l o . Estos estados s e r í a n , siguiendo a NAVARRO
y c o l . , los s i g u i e n t e s : 1.° d i s m i n u c i ó n de la resistencia orgán
i c a ; 2.", i n c i d e n c i a de nuevos g é r m e n e s ; estimulación por diversos
agentes externos de los gérmenes p r e v i a m e n t e acantonados,
y 4.°, conmoción orgánica del h u é s p e d , esj)ecialmente por choques
e n d o c r i n o s . C u a l q u i e r a de estas s i t u a c i o n e s p u e d t n a c a r r e a r u n brote,
b i e n en zona a n t e r i o r m e n t e sana, b i e n sobre focos a n t e r i o r e s , como
e x a c e r b a c i o n e s de cicatrices y lesiones a n t i g u a s p r e v i a m e n t e más o
menos activas. El brote tiene su e x p r e s i ó n clínica y r a d i o l ó g i c a con
s i n t o n i a t o l o g í a local y g e n e r a l , en cuyo d e t a l l e no estimamos conv
e n i e n t e e n t r a r . El c o m p o n e n t e vascular de estos fenómenos es imp
o r t a n t e .
Relación con la menstruación.—Nuestro objeto actual es solam
e n t e t r a t a r del b r o t e c o n d i c i o n a d o m e d i a t a o i n m e d i a t a m e n t e por
l a m e n s t r u a c i ó n . P e r o lo p r i m e r o que debemos hacer es p o n e r n os
d e a c u e r d o sobre si los fenómenos a q u e nos referimos son cierta-
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
mente brotes, es decir, empujes en la progresión de la tuberculosis,
o simplemente exacerbaciones, o sea la evidenciación de fenómenos
preexistentes, aunque atenuados y sin relieve. Entendemos que la
diferenciación entre ambos términos es más de grado que conceptual,
y retenemos la palabra exacerbación con preferencia a la de brote
por considerar que los fenómenos tuberculosos relacionados con la
menstruación son, la mayoría de las veces, de relieve transitorio, en
lugar de constituir (como también ocurre a veces, pero menos frecuentemente)
punto de partida de trastornos más definitivos.
Clínica.—La exacerbación menstrual está caracterizada por fenómenos
diversos, los cuales, siguiendo, por ejemplo, a PIF.RRE-BoURGEOIs
y GE N E V R I E R , podríamos agrupar en cuatro órdenes:
1.°, térmicos; 2.°, generales; 3.°, focales, y 4.", neurovegetativos.
De todos estos síntomas, los más caracterizados son la fiebre, el aumento
de expectoración o su carácter hemoptoico, más rapidez en
la sedimentación, más tos, auscultación, así como aumento en los
elementos radiológicos exudativos, bien nuevos, bien sobre los antiguos,
de manera transitoria o de forma más permanente.
No entramos en la discusión de los complejos fenómenos fisio-patológicos
ni patogénicos de estos síndromes, cuyo estudio y clasificación
ha preocupado a tantos autores. Recordemos, por ejemplo,
en lo referente a las hemoptisis, entre otros muchos artículos, los
de Fici, AL M A N S A DE CAHA, BARNABO- SILORATA, RI S T , NA R I O , etc.
Este último clasifica estos episodios en tres variantes dignas de ser
retenidas : evolutivas, benignas y vicariantes. Eu cuanto a la fiebre,
y aparte las observaciones ya clásicas (a más de las francesas, las de
WiESE, BR E C K E , BE E K M A N , etc.), recordemos cómo CA U S S I M O N (y
luego recogen PI E R R E - B O U R G E O I S y col.) trata de deducir incluso
significación pronostica según el episodio se produzca antes, durante
o después de la menstruación, considerando esto liltimo como signo
de la puesta en marcha de la actividad exacerbada del proceso. Por
su parte, A M B E R S O N pone de relieve la importante participación de
la mucosa bronquial en estos procesos de exacerbaciós, con la consiguiente
repercusión sintomática y fisiopatológica que esto trae
consigo.
Momento de aparición.—El conocimiento de la relación de la
menstruación con estas exacerbaciones arranca desde comienzos del
pasado siglo, con DAREMBERG, habiendo sido bi^n sistematizado por
los autores franceses. Acabamos de hacer más arriba mención de los
más notables resultados de esta sistematización.
Pero la relación principal más que con la misma menstruación
es con el premenstruo, pues entonces es cuando más comúnmente
— .^b —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
se p r e s e n t a n estos fenómenos de e x a c e r b a c i ó n . En r e a l i d a d , salvo
los síntomas específicos locales, t o d o el b r o t e p r e m e n s t r u a l no e s
o t r a cosa q u e el a c e n t u a m i e n t o de l o s fenómenos que con t a n t a frec
u e n c i a p r e s e n t a n por e s t a época las m u j e r e s n o r m a l e s , y q u e se
conocen con d i s t i n t o s n o m b r e s , t a l e s como «tensión p r e m e n s t r u a l»
( FRANK) . «enfermedad menstrual» (BOTELLA) , «intoxicación prem
e n s t r u a l » (STIEGLITZ y KIMBLE) , «molimen m e n s t r u a l » , etc.
Síndrome premenstrual.—De aquí la c o n v e n i e n c i a de fijar la
a t e n c i ó n en este s í n d r o m e , a h o n d a n d o u n p o c o en s u m e c a n i s m o y
t r a t a m i e n t o , en la confianza de q u e c u a n t o hagamos en este s e n t i d o
será t a m b i é n útil r e s p e c t o al b r o t e t u b e r c u l o s o m e n s t r u a l .
O m i t i m o s , p o r s u p e r f i n a , la d e s c r i p c i ó n de la r i c a s i n t o m a t o l o g ía
c l í n i c a del s í n d r o m e p r e m e n s t r u a l ( d e p r e s i ó n , e x c i t a b i l i d a d , i r r i t a b
i l i d a d , i n s o m n i o , náuseas, vómitos, l u m b a l g i a s o s a c r a l g i a s , cefal
e a s , m a s t a l g i a s , h o r m i g u e o e h i p e r e s t e s i a s de las e x t r e m i d a d e s , a u m
e n t o de la l i b i d o , etc.). Las h i p ó t e s i s t e ó r i c a s , asentadas sobre
hechos de v a r i a i n t e r p r e t a c i ó n o e n l u c u b r a c i o n e s más o menos t e ó r
i c a s , son n u m e r o s a s y d i v e r s a s , y e n d o desde quienes lo c o n s i d e r a n
de franca raíz psicosomática, como SALMON, hasta q u i e n e s , como
MA C H T , lo a t r i b u y e n a l a a c u m u l a c i ó n en s a n g r e y flujo m e n s t r u a l
de u n a s u s t a n c i a , la mmotoxirfa, en r e l a c i ó n con d e r i v a d o s fenan-t
r é n i c o s y e s t e r o i d c s , p o r u n a p a r t e , y p o r o t r a , p o r e u g l o b u l i n a s
a t í p i c a s p r o c e d e n t e s del e n d o m e t r i o ; i n t e r e s a n t e s estudios b i o q u í micos
en cuyo detalle no p o d e m o s d e t e n e r n o s . Mencionando sim-l
) l e m e n t e la t e o r í a congestiva, defendida p o r COTTE, y la n e u r o v e -
g e t a t i v a , p r o p u g n a d a p o r G U I L L A U M E y G O S S E T y a c t u a l i z a d a m á s
t a r d e p o r HoFFMANN y p o r K A U T , y c o n s i d e r a n d o q u e , como e n e l
clásico c u e n t o del e l e f a n t e y los c i e g o s , todos t i e n e n su p a r t e en l a
v e r d a d , hemos de fijar la a t e n c i ó n y p r o c u r a r c o o r d i n a r los h e c h o s
a d q u i r i d o s desde el á n g u l o e n d o c r i n o , alérgico y del m e t a b o l i s m o
( h o r m o n a s , e l e c t r o l i t o s y v i t a m i n a s ) .
Sumemos hechos : BARATH y VAN MAGYARY sientan p o r vez p r i m
e r a la r e l a c i ó n e n t r e o v a r i o y b a l a n c e de a g u a . SWEANY describe
el e d e m a p r e m e n s t r u a l en el 3 0 p o r 100 d e sus o b s e r v a c i o n e s . T H O R N
confirma la r e t e n c i ó n de s o d i o , c l o r o y agua con e l i m i n a c i ó n subs
i g u i e n t e d u r a n t e la m e n s t r u a c i ó n . G R E E N H I L L y F R E E D e s t i m a n q u e
la r e t e n c i ó n de s o d i o está p a r c i a l m e n t e c o n t r o l a d a p o r l o s c s t e r o i d e s
ováricos. F R A N K e n c o n t r ó a u m e n t o de f o l i c u l i n a en estas circunst
a n c i a s ; IS R A E L , defecto de l u t e i n i z a c i ó n con h i p e r e s t r o g e n i s m o r e l
a t i v o , lo q u e P R O V E N Z A N O demuestra sólo en p a r t e . ZoNDEK y
BROMBERG la r e l a c i o n a n con a l e r g i a a d i s t i n t a s h o r m o n a s e s t e r o i d c s
e n d ó g e n a s d e t e c t a d a s p o r p r u e b a s dérmicas a l a s m i s m a s . BiCKNELL
— 57 —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
y P R E S L O T T ingresan en el problema una deficiencia de vitamina B , ,
pues sabemos que los estrógenos son destruidos en el hígado en presencia
de esta vitamina. La supuesta sinergia del tocoferol con la
hormona del cuerpo amarillo debe también considerarse, así como
«1 papel que jugaría la vitamina A en su relación con la glándula
tiroidea y la relación de ésta con las secreciones sexuales. La intervención
del tiroides en la tensión premenstrual no está bien clara,
puesto que signos de hipertiroidismo, como la irritabilidad simpática,
se combinan con otros opuestos, como la retención hídrica
y de electrolitos. Es que la regulación de estos complejos mecanismos
hormonales y neurovegetativos depende del dieneéfalo e hipó
fisis fundamentalmente. AL E X I U S y V U L C A N E S C U han tratado de probar
el aumento de la hipófisis por imbibición hídrica cn estos momentos,
con el consiguiente conflicto de espacio en el reducto óseo
de la silla turca.
Podríamos intentar sintetizar y armonizar todos estos hechos y
•opiniones de la siguiente manera : el hipcrestronismo premenstrual
•exagerado (quizá en relación a veces con su defectuosa destrucción
en el hígado, influida en ocasiones por una hipotiaminosis), y con
descompensación absoluta o relativa en la luteinización, provoca
una retención de electrolitos y agua, con el consiguiente desequili-
Ijrio neuroendocrino y hormonal, transformándose los estrógenos
indebidamente retenidos en cuerpos similares de carácter tóxico, al
igual que otros albuminoideos, responsables todos ellos ,de manifestaciones
de índole alérgica e histamínica y de resonancia mayor
o menor, según la personalidad del sujeto y sus circunstancias psi-cosomáticas
de todo orden, de tanto relieve en esta índole de procesos.
Tratamiento.—Consecuentes con la manera de pensar de cada
autor, así serán los tratamientos propuestos para el síndrome de
tensión premenstrual. Quiénes aconsejan sistemáticamente la psicoterapia,
siempre a nuestro juicio factor esencial; quiénes, diuréticos
y catárticos, incluso la sangría, para eliminar el exceso de estro-nemia;
o la radioterapia o el radio, para inhibir su formación; o el
cloruro amónico, para combatir la retención hídrica; quiénes la
progesterona, para equilibrar su déficit absoluto o relativo; o los
andrógenos, para antagonizar los estrógenos; o la desensibilización
hormonal, etc. Ciertamente, los resultados de todos ellos no han
sido demasiado concluyentes.
La vitamina A.—Las relaciones antagónicas de la vitamina A con
la hormona tiroidea son conocidas desde EuLER y K L U S S M A N N y ampliamente
estudiadas en sus distintos aspectos ( FASOLD, SC H N E I D E R ,
— 58 —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
EUFINGER, S T E P P , etc.). El ensayo de la vitamina A en el tratamiento
del hipertiroidismo ha sido ampliamente preconizado (WENDT, FALT
A , D I E T R I C H , G O T H , SENDRAIL, AZERAD, RYMER, etc.). El mecanismo
de acción de la vitamina A en el hipertiroidismo no está completamente
aclarado y, por tanto, se halla sujeto a diversas opiniones : inactivación
de la tiroxina ( EULER) , acción periférica de protección hepática
contra la agresión tiroidea (SCHNEIDER) , alteración del yodo
por los tejidos y disminución de las necesidades de oxígeno del tiroides
( BELASCO y MU R L I N ) , inhibición del complejo tirotrópicohi-pofisario
( ALMER, FELLINGER) , actuación sobre la interrelación hipo-fisogonadal
(MA S Ó N y W O L F E , VAN O S , SU T T O N , P O P P E R , etc.).
SlMKiNS, al tratar con esta vitamina los casos de hipertiroidismo,
comprobó cómo calmaba la excitabilidad nerviosa, especialmente la
premenstrual. Partiendo de la base de que la toxicidad de la vitamina
A es excepcional según diferentes autores, este autor americano
emplea dosis que varían entre las 200 y 400.000 unidades diarias,
sin encontrar intolerancia alguna.
Recogiendo este defecto frenador del hipertiroidismo y su cortejo
neurovegetativo sintomático, y considerando especialmente las observaciones
de SiMKiNS, los argentinos ARGONZ y A B I N Z A N O proponen
el empleo de la vitamina A. en el tratamiento del síndrome de
tensión premenstrual.
Sus alentadores residtados y el considerar, por una parte, la participación
hepática que hemos atribiiído al desencadenamiento de
este síndrome y la protección que la vitamina A ejerce sobre él, su
deterioro en el hipertiroidismo, y por otra parte la relación tiroides-hipófisis
y luego hipofisogonadal e incluso la inhibición gonadal directamente
ejercida, entrevista, por ejemplo, por uno de nosotros
( PEÑA- REGIDOR) , así como también la ya expresada similitud de
alguno de los signos más caracterizados, nos indujeron, después de
ensayarlo satisfactoriamente en mujeres normales, a aplicar esta vitamina
A en el tratamiento de la tensión premenstrual de las tuberculosas,
con observación de la influencia ejercida sobre los signos
inespecíficos y más especialmente sobre los específicamente tuberculosos,
constituyentes del brote o la exacerbación.
NUESTRA EXPERIENCIA
Hemos seleccionado en nuestro Sanatorio un grupo de doce enfermas,
entre los dieciséis y treinta y cuatro años de edad, todas
tuberculosas bacilíferas activas y con indudable síndrome premr-ns-
— .í<) —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
t r u a l . A todas ellas se les a d m i n i s t r ó u n a dosis de 400.000 u n i d a d es
de v i t a m i n a A en días a l t e r n o s , exclusivamente d u r a n t e la segunda
m i t a d del i n t e r m e n s t r u o , por varios meses consecutivos y con perfecta
t o l e r a n c i a s i e m p r e.
Los r e s u l t a d o s o b t e n i d o s , alcanzados casi s i e m p r e desde el primer
mes de la a d m i n i s t r a c i ó n , q u e d a n expresados en el a d j u n t o cuad
r o , donde, a más de las c i r c u n s t a n c i a s de cada caso, se a g r u p a n los
síntomas específicos e inespecíficos.
En n u e s t r a corta serie q u e d a confirmado el b r i l l a n t e efecto de la
v i t a m i n a A sobre la s i n t o m a t o l o g í a inespecífica de la tensión ]>re-m
e n s t r u a l , efecto q u e , como antes d i j i m o s , t a m b i é n habíamos comp
r o b a d o p r e v i a m e n t e en otras m u j e r e s n o r m a l e s o afectas de p r o c e sos
ni ginecológicos ni t u b e r c u l o s o s.
Sobre ei g r u p o de síntomas que i n t e g r a n el s í n d r o m e de exacerb
a c i ó n tuberculosa los efectos fueron igualmente b r i l l a n t e s , liber
a n d o a los p a c i e n t e s de las molestias y p e l i g r o s d e estas exacerbaciones.
La fiebre (el síntoma más constante) fué influida en todos
los casos; la h e m o p t i s i s (el síntoma más expresivo) y los r e s t a n t es
signos fueron p r á c t i c a m e n t e b o r r a d o s de n u e s t r a s h i s t o r i a clínicas.
Téngase b i e n e n t e n d i d o que sobre el proceso lesional en sí n o comp
r o b a m o s n i n g u n a acción d i r e c t a m e n t e e j e r c i d a ; pero r e s u l t a evid
e n t e que i m p i d e t o t a l o p a r c i a l m e n t e los síntomas de exacerbación
p r e m e n s t r u a l , con el p e l i g r o potencial que esto e n c i e r r a , y ya es
m u c h o .
D i s c u t i r el mecanismo de acción de la v i t a m i n a A en estos casos
nos l l e v a r í a muy lejos, y en r e a l i d a d carecemos de datos p r o p i os
q u e a d u c i r . Basta r e c o r d a r las razones que nos i m p e l i e r o n a e n s a v ar
el m é t o d o , sin d e c i d i r n o s ni s i q u i e r a por a d m i t i r una p a r t i c i p a c i ón
t i r o i d e a directa en su mecanismo, ya q u e el e s t u d i o de Ja influencia
de esta ú l t i m a glándula en la t u b e r c t d o s i s es t a n sugestivo que nos
a p a r t a r í a demasiado del p r o p ó s i t o de esta comunicación, dedicada
e s p e c i a l m e n t e a s e ñ a l a r un h e c h o clínico y t e r a p é u t i c o . En futuros
t r a b a j o s iremos c o m p l e t a n d o y a m p l i a n d o estos r e s u l t a d o s con dist
i n t o s a r b i t r i o s , pues se nos ofrece la c o m b i n a c i ó n de la v i t a m i n a A
con el t o c o f e r o l , y en los casos de r e t e n c i ó n h í d r i c a con el c l o r u ro
a m ó n i c o , el ensayo de los t i o u r a c i l o s y demás m o d e r n o s a n t i t i r o i d e o s,
el de los a n t i h i s t a m í n i c o s , etc Por a h o r a , nos l i m i t a m o s a s e n t ar
l a s i g u i e n t e y p r o v i s i o n al
— 6o —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
CONCLUSIÓN
La vitamina A, empleada en altas dosis durante la segunda mitad
del intermenstruo, es eficaz en el tratamiento del síndrome de tensión
premenstrual, considerándolo igualmente eficaz en el tratamiento,
y sobre todo profilaxis, del brote de exacerbación premenstrual
de las tuberculosas.
El preparado de vitamina A empleado en este trabajo ha sido el AFEBO
FUERTE, generosamente suministrado a este fin por el Laboratorio «Gracia
Dorado», de Madrid, a cuyo director significamos, con este motivo, nuestro
-agradecimiento.
— 6i —
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
RO
NOMBRE DIAGNOSTICO
i 1 1
1.—Juana R. P. ..
2.—Laudelina P. P.
3.—María D. A. ..
4.—Concepción M.
5.—Teresa G. C. ..
6.—Celestina T. G.
7.—Mercedes C. R.
8.—Victoria D. C.
9—María G. C. ..
1.558 23 S. 5-4/35-30 Infiltr. excav. izqdo. con siembras
1.524 24 C. 4-3/30 Lobitis sup. d e r e c h a excav.
plastia
1.730 28 S.
1.702 34 S.
4/28-18 Pneumonía lob. sup. dcha. ••
6/30 T. excavad, camp. medio derecho
Pneumo debo. Pneu-mo
perit
1.656 22 S. 6/24-30 Pneumonía lob. sup. debo, excav.
Curso pneumo
4/27 T. inicial izqda. Luego. T. fibr.
caseosa izqda. postpiastía . •
1.787 20 S.
1.518 26 C. 4/30 T. ulcerocaseosa exjav. dcda.
1.440 20 C. 4-6/28-30 Infiltr. excav. base dcha. freni.
pneumoperit
1.723 22 S. 4/28 Infiltr. jnfraclav. izqda. exea
vado y siembra homolateral
y luego pleuritis con pneumo
10.—Antonia C. R,
11.—Milagros T. L. ... 1.958 18 S.
1.745 26 C. 3-5/30-35 Infiltr. inic. izq. efoluc. productiva
4/28 T. ulcerocaseosa dcha., con
ganglio intumescente izqd.
T. fibrocaseosa bilateral, con
pntrx. bilat. y endoarteri
tis
12.—Concepci:n G. R. 1.810 25 C. 7/30 T. miliar crónica con brote
exudat. y evoluc. produc.
SÍNTOMAS INESPECÍFICOS SÍNTOMAS
ESPECÍFICOS
LEYENDA.—S.:
£
It
o S
c
•o
D
o
w
3
B
t.
o
*© D
s
s
3
o o
£ o
te
to
§ o
«•3
>
a
• § «
g
a
o
S
o.
*5
o
s
"•Ss- 'u
s
"3-
o
s
fl
o
< i |
A. D. A. D. A. D. A. D. A. D. A. D. A. D. A. D. A.D. A.D. A.D. A.D. A.D. A. D.
+ 0 + 0 + 0 + -+ + 0 + 0 + + 0 + 0 + 0 + 0
+ - + 0 + 0 + 0 + - + 0 0 + 0 0 0 + 0
0 0 + + 0 0 0 + 0 0 0 + + 0 0 0 + 0
0 0 + + 0 0 0 0 0 + - + - +
«
+- 0 0 + 0
0 0 + 0 H + 0 0 0 + + 0 + 0 0 0
+ 0 + 0 0 0 4 - + 0 + 0 + 0 ++ -t-0 + 0 + 0 + 0
0 - + - + 0 0 0 ++- + + 0 0 + 0 0 0 + 0 0 0
+ + + + + 0 + + 0 ++- + 0 0 +- 0 0 0 0 0 0 0 0
+ - + - 0 0 + 0 + + 0 + 0 0 + 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 ü 0 0 + 0 + 0 0 0 + +- 0 0 +- 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 + 0 0 0 0
i
1+0 0 0 + 0 + 0
++- + - 0 + - 0 0 0 0 lo 0 + 0 -f
'ento. + : Má ^ . . Menos. 0: Nada.
— 62 — - 63 -
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010
BIBLIÓGRAFO
ALMANSA DE CARA : «iRev. Esp. Tub.», 8, 133, 1936.
AMBERSON : «Trans. Assoc. American Physicians», 55, 88, 1940.
ARGONZ y ABINZANO : ciLa Semana Médica», 55, 407, 1949.
BARNABO-SII-ORATA : «Rivista di Pat. e Clin, della Tuberculosis, 9, 659, 1938.
B1CK.NEI.L y PRESCOTT : «The vitaiuins in Medicine», London, 1946.
B o T E M j i : «Rev. Méd. Córdoba», 37, 195, 1949.
CAUSSIMON: « P r e s s e Med.», 2, 1.561, 1929.
COTTE: «Troubles fonctionals de l'app. genital de la femme», 3." ed., Paris, 1949.
F i c i , en C o N S T A N T i N i y CAMPANI : «La tisiología en la práctica médica», Barce-lona,
1934.
FRANK: «Arch. Neurol. and Psych.», 26. 1.053. 1931.
NAVARRO, PAZ y AI,VAREZ-SAI,A : «Patogenia y anatomía patológica de la tuberculosis
», Madrid, 1948.
NARIO: «Rev. Tisiol. Práct.», 3, 3, 1937.
PEÑA-REGIDOR: «Rev. E-p. de Farmacol. y Terap.», 1, 93. 1940.
PIERRE-BOURGEOIS, JESENSKY y LAGAILLARDE : «Rev. de la Tub.», 1. 1. 1935.
P i E R R E - B o u R C E O i s y GENEVRIER : «La tuberculose pulmonaire et pleurale», P a ris,
1949.
R i S T : «Les symptomes de la tuberculose pulmonaire». París, 1943.
SALMÓN : «Progress in Gynecology», New S ork. 1946.
SIMKINS : «Journ. Clin. Endoc», 7, 574, 1947.
STIEGLITZ y LIMBI.E : «Amer. J. Med. Sei.». 218, 616, 1949.
Z o N D E K y BROMBERG: «Journ. Obst. and Gynec. Emp.». 44, 1. 1947.
- f 4 -
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2010