8
Oración Fúnebre
en el primer centenario de la muerte
• EL
EXGMO, Y RVDMO. S R .
DON BUENAVENTURA CÜDINA
O B I S P O QUE F U E D E C A N A R I A S
E L E X C M O . Y R V D M O . S R .
D. ANTONIO DE PiLOAIN Y ZAPIAIN
OBISPO D E L.'V MISMA DIÓCESIS
Oración Fúnebre
en el primer centenario de la muerte
BEL
EXCMO. Y RVDMO. SR. D. BUENAVENTURA O B I S P O QUE F U E D E C A N A R I AS
E x e O n í f s i m e e Ilii«)trí<4imo Señor:
Kxrel('nti»imos f Ilustrísimos Señores:
Amtidísimes H ' i o * míos en N u í tf© S^ñer J e s
u c r i s t o :
P a r a poder valorar,, ea toda su grandeza, 1^ fl^tira
d r l Obispo cuyo primer cen'^eaairio HOS « M i R r e g a i rni islov
:oleiniieB momentos, bajo las bóvedas du e s t a que fué su
O i t « ^ r a i , se hafc- a b s o i u t a m e n l e Imprescindible e' d f - c r i -
b r el e s t a d o en q a e se e n c o n t r a b a e s t a Diócesis cuando él
a r r i b ó a la misma.
Pocas páginas puede h a b e r que m j o r c o n t r i b u y a n a
reflejar, sea por analogía, sea por c o n t r a s t a , el e s t a d o d«
una diócesis como la» d e s u epi«copolo)íio.
Y el ep-^scepolosio de É"ta Diócesis de C a n a r i a s , dÍR-iií
»ÍTOo de«ide el principio, y refulRente, en vtxriaa éjyocas
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
_ 2 —
Al t o t e (HMititicado j a n s e n i s t a sucedió otro mny l a r g a,
qne no o t r o s no M>m3S los llamados a enjuioiar, pero del
que qnizá/s síva n e c e s a r i o d e s t a c a r un episodio que pudiera
Ser sintomático.
Recordad que, r u a n d o las fortiR de Cádiz s"" propu-
Sienm abolir el T r i b u n a l de» Sanio Oficio, cuy» m i ' i ó n e ra
l a áti v: l a r por la i n t e g r i d a d de "a Fe Católica yi d e la m i r
a l C r i s t i a n a , se alisaron ^n c o n t r a de tal inlen<o, en su
mismo recinto, voce> t a n elocuentfs como la de Don P e d
r o Inguanzo, h o n r a m á s t a r d e de l a m i t r a de TWedo y de
l a p ú r p u r a c a r d ^ a f i o i a , mientras llaj^ban a las mismas
Cortes, send«s exposioiones prov. alientes de t o d a s las s e -
con el e~^pI«ndor d> a l g u n a s d* hus flífuras r , ' l c v a n ' . c \ ex
p e r i m c n t é un l a m e n t a b ! • eclipse cn el fontiftcadu de' t r 's
ténsente famoso Dtin Antonio Xavlrn, "tenido coh»3 c«fi
feo dei p a r t i d o j a n s e n i s t a m E'^psñsi", .>n exprcs-ión del
Insigne Menéndez y Pvlayo.
• • •
^ n gran csfvcrx» de íinaKtnaoón podéis áarnn cuent
a cabal dp cuál puede lie -Br a ser el ¡ s t a d o ideolÓRlco y
m e r a ! d« nrin, diócesis «n c u y » >!fde episoop*! hiUe un
hombre que sea miembro activo de un p a r t i d o qw; tiene,
ccmo dos de. ^us procí'cipre? «wpltales, ^1 d e independizar, n
cuatito Sea viable, 9 las diócesis, de la intlusíic.'a de 'a S ' -
df! . \ p o s t ó i i c a , la p M r a lnsu»tituíble sobre la que J s » -
c r l s l o N u e s t r o Señor q u i s o edificar su Iglesia, y el d e a l -
.fnr, a<dml"mo en ' á prAe'ln», a lo* ft'les, dé la rp%cpeíóit
de Jos Santos Sacramentos de l a Oonfesión y de la E i i c ir
ristfai, i n s l l ' u í d o i por t i mismo S'^ñor N u e s t r o como requi-s
t e s impret^cindibles p a r a la vida s o b r e n a t u r a l de ta
g r a c ^ .
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 3 — •
d' s e|^»copn1és, no o«upada« a 8ax6n por el «nvaHor, y
flrmiPidas por sus respectivos PreladoRv r e d a m a n d o no se
H^vasé a ( f . e t o ?emejante t r o p e ' í a.
Y cuaíido, a p e s a r de todo, se consumó el a t r o p ^lo, y
l a s Cortes d e c r e t a r o n la abolición de» S a n t o Oficio, con In
prots » t a u n á n i m e d é t o d a s fas indicadas «edes episcopales
españolas, aquí, en e«ta de C a n a r i a s , fué acoRido él dfccn>
to d/í abofición con públicas y en*uslfts»ta.'í felicitaciones
por ""as más altas r e p r e s iitacionetí del Clero. Ya p»-
déi»* figuraros con c u á n t o regocijo y a l g a z a r a por los i n n u -
merablels s é ñ o r s, y no señores, que' llevaban yia valrios
I n s t r o s intoxicando sus int»Mgencias y p e r v l r t í e n d * sus
costumbres con »a l e c t u r a de los Hbros heréticos, impíos e
inmorales que, a espuerl»'*, llegaban periódicamnnitp e n
Hs bodegas d e ciertos b a r c o s a" P u e r t o ds» l a IMK, y d e l e*
qué, f' e s g r a c i a d a m r ' n * ^ Sp c o n s e r v a n t o d a v í a ejemplares
e« a l g u n a s cwsa$ éé esta Ciudad.
' • . ( ( - • • • • A i/
» » »
Y como, a fin d e cu n t a s , »on ' a s Ideas lafl q u e moldean
el a m b i e n t e y t r o q » fran 'fas costumbres, cuando ios
supremos intereses d e la Ig'eSia y d e las a l m a s estaban
r e c l a m a n d o un nuevo y vlgwroso b r a a o episcopal qw- m a r -
rasf» imprimiesp n u e v o rumbo a l a d' ó c e s i s , . . . la d e s g r a cia,
anai d e as mayores desgracias que a una d i ó c s is
pueda altefctar: un i n t e r r e g n o episcopal d e diez años. ¡Die»
a ñ o s sin obispo, y en aquellas d r c u n s t a n o i a s!
Y. a tos d i e z años, u n pontificado tan efímero y fuga/,
qw!' ni siquiera alcanxa a los dos meses, porqué, a los cuar
e n t a y Siete días escaso» d e su litigada a Las P a ' m a s , f a -
H efe r e p e n t i n a m e n t e en su Palaci» Episcopal pl s a n t o y
s a b i o f r a T i c l s c a n o Fr. F e r n a n d o Cano y . \ ' m l r a n t c , ¿víctima
de q u é ? No cons-^ituy? n i n g u n a suposición t e m e r a r i a la
lie aflrm«r que, víctima del digust© d e m u e r t s que le c « u -
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 4 —
Sur: d i ó l e Otro OWspo culto también y v i r t u o s o , pere
onfenMo asimi«nH>, qu«, en ' o s cinco años q u e d « r ó Hi p o n -
tiAcad», n o pudo t e r m i n a r ni s u prim> r a v i s i t a p a s t o r a l.
H a s t a que, p o r fin, a p a r e c e en el h«ri/jonte d e l (pi«^co-pologio
c a n a r i o la figura i n y . n l e d e un obispo procer de
« « i ^ l u r a , d e Int^íigencia y d e coraxón; »tial obispo CO1D~
sal, honor no sólo del e p i s c o p a d o canario sino de todo el
episcopado español, qu» murió dp Cadena/' Arzobispo de
Í».v1lla y q u e «e llamó I>o.n J u d a s José Romo y Oambna.
D o t a d o e t a b a de cualidades y a r r e s t o s suficientes
p a r a —ayudado p>r l a g r a c i a d i Dios, sin l a qu> n a d ie
puede n a d a— hflber l e v a n t a d o la Diócesis d e ' a postración
t n o r m í ' en qUe ^ hallaba, si no s e hubiese vi»to obligado
s emplear una g r a n p a r t e de sus emergías cin l u c h a r ()on-t
r a Jos a u t o r e s y f a u t o r s de la d e s a m o r t i z a c i ó n eclesiástica,
d e s a m o r t i z a c i ó n ecle!iiá»tica: e t e r n o baldón d o i g nominia
t n l a f r e n t e del a n t i c l e r i c a l i s m o español q u e m a l vendió,
por i r r i s o r i a s c a n t i d a d e s en d e p r e c i a d o papel dr*
Estsdov l a s pro|ñ> d a d e s a g r í c o l a s d e l a Iglé»ia, c«y»s usuf
r u c t u a r i o s veniati a s e r , no sólo los c l é r i g o s y relierfoso*,
sino también, y e n s u máxima piarte, y en la p r á c t i c a c u a si
propietarios, los p o b r e s , a q u i e n e s se la<s a r r a n c ó p a r a a d -
j u d i c á r M M a unos cuantos señores que la« c o n v i r t i e r a ii
aé ! • d c s p w d a d a • ¡ R d v i l c e a c e r r a d a —indigna desde hie-
80 d« la p r o v e r b i a l c o r t e s í a del pueblo r a n a r i o— y qu ,
a c o m p a ñ a d a del r m e d o d« c ú i l i c o ^ funerario'^, !« d i e r an
al pie d e ln^ veiitaiva« d e s u |>«Iacio, a q u e l l o s cultísimos
»fñor«6 q u e h « b i a « n u t r i d o su euUnra tcolégica c o n l as
e h o e a r r e r í a s d e u n Vollairé, y su c u i t a r a moral eon l as
Mensualidades g r o s e r a s d- u n I..a Mettrie, o d e un B a r én
d« Holbach.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 5
en l a t i f a n d l e s á ta egoist» patrimonio persona'; como
malvendió y malbarató, cuando, cual nuevo caballo di-
Atiia, no los redujo a esctmibru'i, verdaderos te>or«8 a r -
Uslicus que erttiii orgullo d e ' a Iglet^iu, d.- tii ü u H u r a y de
Ja P a t r k i.
Aquel "Mimenso l a t r o c i n i o " d.% 1 » d e s a m o r l i m c i ó n «n
frase lapidaria del genial poiígr*fo santanderino, cUyos
autoivs, no contento» con a s e s t a r a l a Iglesia uno d e los
golpes mi/i bruta mente antijuridioos, &e empeñaban tn
a » . ^ r a r q u e ello supenia una v e n t a j a p a r a l a I g l e » i « m i s -
• l a , cuinos clérigo»! vivirían m adelante a l a sombr» d«l
árbol p r e s u p u e s t a r i o d d Estado, gracias a la! l ey de d o t«
(4ón * ll C u l t o y Clero por p a r t » del Gobierno.
Y c o n t r a e s t a ley fué contra l o qui> se alxó «1 Obispe
de Ganarías eonio un coloso, como un g<gant« de t r a d i -
•ién y de valor, M>steni.. ndo, e n discursos y e-cri*os que' ri>-
c o r r l e r o n fulgurantes l o s ámbitas d e Espfcña entera,, qu»
la dotaeión dei Clero no pul d e poners^ em manos d e ! E s
tado, si pl C l e r o h a d e goxar de l a noble Üb r t a d qur c o -
F<esp«nde a s u a l t o d. t^tino; que el e x a c t o desi'mpeño Je
sn eargo én l a Iglcusia, y a calidad d e m a . s t r a d e la doct
r i n a evangé'ica y a e n U d:« centinela dte la moral y l as
ca«tum1éf«ü, e s t á eu oonti^adicción oon l a dotación precar
i a d i mano d e ! (ioWerno; porque est© h a b r í a d « «ralocar
al Clero * o n r«I&ción a'. (}obl«rno e n u n a dependencia, á
Bu ab»»oluta, sí al m «os r e l a t i v a y b a s t a n t * ocasionftda
para hacer c l a u d i c aT a la mayor p a r t e d e los ministros d e l
a l t a r , i n c i t á a á o l e s a r e s e r v a r e n ¡iilenoi» ' .w rHcVtunaeloneí»
j u s t a s y legítimas, q u e a a« versp dt-teoidos por el a i k do
d« perdur ¿í suelda, bubit^ran «tkvado coa booor «n obse-qiü*
é e la I | 4 «^
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
E s t a a c t t t u d tan desinierosada, t%a i u t r é p i d M i u n te
£pL'^<cotMU, le valiió ai' g r a n Romo e| h o n o r in9iga« d*» w*
p r o c í B o auifioanónica y de nn detvlierro d,; dos a ñ o s l u e ra
de su d i ó c e s i s , a 'u que v o l v i ó v i c ' o r l o s o y trtunl'iUlor, p e ro
a la que, a ^u regreso, hulH> d e ; n c o n t r a r ' a , n<j sólo d e p a u p
e r a d a por l a desamortización, sino d e s a n g r a d a por ht
( v a c u a c i ó n de los conveüitos de ri-liiiflosos que e r a n aquí
numerosísimos y contribuían en g r a n manera a manteuier
la v i d a religiosa cin el! p u e b l o .
I'ocx) tiempo después e r a t r a s l a d a d o a l a sid • arzobla-pai
hispalense, y e n l r a b a a s u c e d e r , , u;n hijo i l u s t r e d
(^aíaluña y miembro pr iJarísimiu de la Congregación d t liv
•Misión'de San Vicente d e P a é i : e l Excmo. y » ver. n d í s i -
ia« Sr. D. B u e n a v e n t u r a Codina y . \ u g e r o l a s.
¿Cuál era el e s t a d o religioso y, moral de fca. Ülóciste,
«uando e] Sr. Codina II-. g ó a ella?
Duro y doloroso en v e r d a d M-^ nos liace el decirlo. P«-
ro, come os lo a d v e r i i a al principio, t s en a l i s c i u t o impr^»^^
eir.diWe hacerlo, par» que r e s a t t en toda grandeva.
la figura de nu '.í^ro h é r o e.
P o r otra parte, no s* t r a t a de descubrir «ecr to«, ni
airear incógnito^ documentos d j archivos.
Se t r a t a d t d a l o s impreso i y publicados en j i b r o s qa?
sOn d -í doroi-nio público.
Se t r a t a por d^; pronto, d e leeros u n a p á g i n a de' una
d j tosCfaflas P a s t o r a l » » á e l Sr. Codina, que, al propio
tíe'mpa os s e r v i r á de m u e s t r a p a r a que pedáis col igir có
nu hablaba aquel g r a n OWspo.
IVi'Scribía pu « el e s t a d ) d e e s t a n u e s t r a l>ióc dl-i c a -
aaríit y decía a ' í:
" E amor a la aovedaíl y l a l e c t u r a de libros perv*r-
"ses, difundidos con profusión, kan p. r v e r l i d o la fe d«
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
-^f-^ .
"much*», y han príwlncWio •» írrelfeióai, La Impfedad y el
"d« precio y mota de os má» s a g r a d o s dogmAu que hlcie
" r im la f Hcidad de nuestros padres.
^'Una indiferencia, y una apatía, morta; impiden los
" d e b e r e s de la Keiigión, de s w r t e que ni se ^^nt;ncan las
"días de tiesta, a n t e s s^ profanan ("•candalosameiite; ni
"apenas h a y q u i m tome p a r t * en lo» a d o s p á b i c o s d e lu
"Iglesia, ni quien diga la palabra de Dios, ni quien reciba
"los «Ocramentos m á s n e n e a r i o s . ..
"Y Hon no JSOÍÍO» l o s que. mueren sin sacramentos, o
"porque positivamente Uts r e h u s a n , o porque lo^ q u e están
" a eHo ebllgadfls no s e los procuran.
"Y ¿qué decir de los <Mrago«« que e^tá caunando
"más des*<nfrenada lujuria en todas las edades, se.xoe» y
'Vlkises s o d a l m , concu'cando los vínculos d i pareJite^-
"«€, la santidaií del m a t r i n m i l o y el pudor púbfico, y
" a b a n d o n a n d o ^ a .«)S e x i ' e s a » m á s degrada.ntes y c o n t r a -
"rioji a la humana n a t u r a i v m?
"Has- clas^fi menesterosas gimen baj,) el p««io do la
" u s u r a m á s cru(^"l: swiedad »e Ve I n v a d i d a por el fraude,
"ha Injusticia y U avaricia;
"y raya en furor d afán con que se bascan "e inven-
" t í n nuevos placeré* a'nsual»*, qu.> p a r e c e n haber borra-
"do dw todo la fe en los bienes y penati e t e r n a s que s e h au
" d e r e p a r t i r e n l r e los cristian«<, S í g ú n hayan sido bueaa,»
"o malas la» obras que hayan hecho d u r a n t . ' s u paso par
"e«<a vida hacia la eternidad".
AM, con l o d a esta r o t u n d a claridad .• intrepldi'7. ap«»-
t<^lca, hablaba el Obispo Oodina que v rdaderement^ s»bí«
h a c e r h o n o r a las f r a s , s d c | profeiav l " ^ debiMi Ser la consigna
de todo obispo, digno de ta! t í t u l o : "Clama; ne
ctsma, qua'-»! tuba ; x a l t a v o o fm tnam, et a n u n t i a |>opui«
ni«o sctilera eorum, et domui J a c o b p. cc&tn eorum".
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 8 —
- - I •—. — .—_ ,—wjfc.
M cuadro, co«i« v«áü, de l e s ^ue intunden pavor.
No tenéis s»no r . c a p i t u l a r sus frailes.
L e c t u r a d« l i b r os p«rv«rB«s c o a '.a s«)MÍgui«nt« p^r
vAri^iÚR d« lu fo.
I r r e l i g i ó n , impiedad, y dc: ^ r e c i o y mofa de l o s doft-mas
más sagrados.
Una iiMliferencia y una a p a t í a mortales para el ciini
plhniento de l o s di.beres d« l a R e l i g i ó n .
Una profanación i «canda «»a de le« d í as d« ftetíta, e;i
vez dti NU santificación.
Una ausencia total de lnh funciones de la I¿l'.«iii,
h a s t a í'] punto d ' qui- apenan h a y ad quiten predique a p a l
a b r a de Dios ni quien reciba l o s Sacramentos, ni siquiera
• n a VoK a l a ñ o .
Y , al propio ti. tapo, una '.ujuria, la m á s desenfrenada,
•ausando ititragos en todas las edudes, sexos y claso'i •»»*
ciaies.
Una coneulcación, en ( " ta m^sma materi», de vín
«"ulfts del parentesco, Ai la Mintidad del matrimonio y d e j
pndor púbHco.
Un abandonarse a ' o s exceso^ más degradantes y c o a
trarios a la naturaK na humana.
Todo ello, acompañad» dp U!»a opresión Uiícua de l a^
•lai^es menst«rosas q u - gita&n bajo el peno d e ta usura
más c r u e l;
una invasión de l a »»ciedad per e l fraude, l a inju^iti
«in y la a v a r i c i a ;
y un a f á n que r a y a m furor por inv«'tntar nuevos p í a
ean^s «.ensualeo que parecen h s b r borrado d^l todo l a fe
e n los b l ' nes y penas eternas.
Y , por conHÍguient-j, dosgradndas muertes de no paeos
qne S J mueren s i n sacramentos, o porque p» 'Jtivamente
l a s rehusan; o porqn.^ los quo o r l a n « W y a d o s a eUo no so
lo» p r o e n n a.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
;
Así Se encARtraba el pneh' o canario eu«ndó llft^é m é l
cl ObisiN) Codina.
D>Ko mal. Se encontraba mucho peor. Porque esa p á g
i n a no l a escribió Codina a su 11 g a d a el año 1848, sino a
nr diadas del I S i í ! , es decir, a los tres años bien cumplí-dos
d e una la'bor ingente eU pro de l a reforma y r eg ««ra^
c'ón del pu' blo que sé 1» había coniado.
T a l cTa el estado del pudblo.
;,Cuá1 era el estado del C l e r o?
Hay una carta del Padr.>, Claret, escrita desde una de
la» principales i>oblaclon«s de esta !«'» á:\ Oran Can'aria,
describiendo, entre otras cosiaf, cuál era el estado públieo
g' neral del Clero canario. Con e»tremécedor verismo nbor
da en e l la e»t\ punto de tan honda trascendencia en l a vi
da de una diócesis.
No es menester que os l a lea. ,
Porque Os bastará, para daros cuenta de c u á ' podía
far 1 estado general del Clero, conocer cuá| ora el estado
en que se encontraba el Seminaria. L o qua es el Seminaria
eso vendrá a ser el Clero.
Y cómo estaba el Semanario de Oanarins no» l a d i rá
e! propio S r . Codina. " E l Svminario — e s c r l h i a— e s ' á en un
estado deplorable, cuyos abasos fStoy ofrigado reformar".
Y el que fué familiar sayo, abnegado y ñi, que le
acompañó durante todos los años de su i>OBtilio8do, escri
bia más tarde:
" E ! Seminario se hallaba én la agonía, y avanzaba hac
i a su exterminio".
Y descendlcjido íi algunos d»talles, añadía:
"Sólo tenía 14 alumnos Internos, 1» mitad <Ie ellos con
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
' — 10—
Con tal Seminarlo, tal f i e r o y tal PUÍWO, nnostra D i ó c
e s i s de Canarias c^^taba 'amentiabiem'nte abocada a ser,
en plazo no nuiy lejano, lo q u " es*án siendo ahora algimn«
de ffvs diócesis tran^murina^ qne constituyen, hoy d i : i .
nn» d i las más punzante« preocupaciones <i« *a S a n t a S e -
ée. Pobre» Diócesi^ i^n c e r o y sin seminarlo, y o&n an
pu bTo «umido en la c'énaga de l a inmoralidad, y en l a s ti
nieMas de a superstición y de l a i g n o r a n c i a reHj^iosa más
espantosas.
He ahí l a t r á g i c a s i t u a c i ó n que, hoy d í a , hubiese ofre
cido e'^a nuestra Diócesis C a n a r i a , si l a P r o v i d e n c i a amorosa
de Dios Nuis&tro Señor no 1;' hnbie'!* deparado, en el
nnf v o OWspo, el vigoroso brazo «ins l a levantase y alejase
de; borde del abismo mortal en que se eucontraiba.
¿ A qué medio r : c u r r i r á , en primor término, par» llevar
A enbo I» tarea providencial qne se le encomendaba?
hfciK de g n c i a : algunos añt» habían llegado a 18 IO«í Se^
nrinari»ta«...
" L » if»»eftanaKi jra rudimentaria. E l texto de estudio
d I Dogma y de l a Mora; era del Arzobi»>i)o de L y o n,
j a o s c n l s t a , y la» d más asignaturas se en eñaban por a»
l o r e s antiguos y no se atendía al progreso de l a s CSencias".
" A ú n hoy d í a — e s c r i b í a , mucho después, ©tro lamb'én
perfecto conocedor d ambiente— se cuentan anéedota''
chistosísimas, reveladora»* dp la decadencia ri ntifico H*e*-
r a r i a a qnp habi.i llegado f\ Seminario C o n c i l i a r e n aque>
Ha época".
Y escribía, i>or parte, el T. C a r e t:
E l S ñor OMspo debe "hacer fuego nuevo en < 1 8eml-itariv:
o si B6, adelantará mny poco".
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
- 1 1 —
Hijo, «orno liemos dicho, d 6 IH b e n e m é r i t a CongTega
ción de 1*1 Mi ion, y misCoiicíro e x p e r im ntado y e'ninenta
él mismo, lo p r im ro que hizo f u é o r g a n i z a r una g r a n mi
sión gc.icral . n toda Gran Canaria, t e n i e n d o e| a c i e r t o g e n
i a l d.' C i i o o m e n d á r s e l a a uno de los m i s Í 4 M i « r o s más por-tkiutosos
que r e g i s t r a la HL^Joria d e , a s nú^iones p o p u l a r e s;
al e n t o n c e s s i m p l ' s a c e r d o t e s e c u l a r , Don Antonio, luego
Araobispo de Santiago de Cuba, y hoy Santo C^noaíaado
y Compatrono principa d^ n u e s t r a Diócesis, S a n Antaoia
Ma4'ia Clarett.
No es m e n e s t e r que nos detengamos a resc ñ a r , ni auti
cuando nos lo propusiéramos podríamos d e s c r i b i r mejor de
lo q u e lo h a r í a i s v o s o t r o s miamos que habéis r e c i b i d o d«
v u e - l r o s propios a n t e p a s a d o s el r e c u e r d o v i b r a n t e , que t »
d a v í a p e r d u r a , de lo que fué a q u lia misión maravillosa,
a q u e l l a t o r r e n c i a l lava de lBcande* c e n t e p a l a b r a de Wos,
qm» a b r a s a d o r a erumpía del f u l g u r a n t e volcán de a m o r di
vino, q u e e r a el corazón de a q u e l g r a n Mlsloaiero.
« « •
R| Señor Obie^po que comenzó compartientlo cota él la
l a b o r d e l a S a n t a Misión en la Iglesia Catedral, !« d e j ó que
la p r o s i g u i e r a solo |>or el resto d e la Ista, p a r a dedicarse
«1 d e lleno al t r a b a j o d> : a S a n t a Visita P a s t o r a l en la'*
p a r r o q u i a s previa:m|-|nte misionadas por aquél, predicando,
a su vl Z, l a p a l a b r a de Dios con la s a n t a intrcpideií a p a s -
t ó l l c a qUe Ip c a r a c t e r i z a b a y de la que puede S,"*^iro« de
m u e s t r a ' a página p a s t o r a l que os h e leído, a la p a r que p r s
c u r a b a m a n t e n e r los frutos de l a S a n t a Misión con «1 e s ta
blacimiento d e p r á c t i c a s d i a r i a s , semanaV s y mensuales
á e piedad y l a fundación de l a Archicofradía d e ' Purísimo
Corazón d e María y d)> l a Archicofradía del S a n t í s i m o Sa •
c r a m e n t o en l a s mismas.
Oanocedor, a fuer de p e n t í r a n t e psicó:«go y exp» r t«
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
- l í -
Inn II • ' ,1 i ;. 11^ ' ; • 1,1,1. . M . . • M i t yñ
luisÍMUíro, del tuflujo eiiorme d« las idea>> en «ostuni-lw
«s y »n la vida, se «puso can d e n o d a d o y cpihcopati empuje
a l a veoita y circulación d e libros, f oH t o s y periódicos
nocivos a .'a í e y a la moral, r e c a b a n d o '.a a y u d a de la
Autoridad Civil p a r a conseguir o.
Pero donde etmoentró de modo principal ¡^us e n e r g í as
tuó e n p r o c u r a r l a r e f o r m a dei Clei-o.
De ahí. u n t r e o t r a s medidas, aquel s u m a g i s t r a l " R e g la
mentó de los Párrocot*", atinadísimo í n d i c de normas
pa.s'.oralefi, coma ias .'íieverí«Unali d e r e s i d i r ; la d . i d a r a \OA
niñón una más abundan'ie y sólida instrucción, hia que Us
e x c u s a r a e\ que cn el pueblo h u b i e r a escuit la en que se en-i^
eñara el Catecismo; | a d e p r o c u r a r una más írecuecite ad-miiiistración
d e los Saoramenlos de Ooüifesión y Comuniou
a los felign;Ses, sobre todo a loo enfermo?, vist.ándoio .
a n t e s y después d e s a c r a n t e n t a r l o s ; l a de v i g i l a r tobr,e, s u s
p a r r o q u i a n o s , para mant ner en ello*» l a paz de las familia
», c o r r e g i r s u s abusos con t o d a paciencia y d o c t r i n a , i n i -
p : d i r los e s c á n d a l o s , concubinatos y d i v o r c i o s , y los daños
que provienen a los j ó v e n e s de os noviazgos prolongados.
Á u r e a s reglas, reveladora? de un profundo conocimiento
d e l a Teología P a s t o r a l en quien las dictaba, y q u j , pre<'isa
mentg yor e o, l e s i n c u l c a b a y exigía, a n t e lodo, ta ejtiiijjla.
r i d a d sin mácula de su v i d a s a a r d o t a l.
Sisi embargo, y con t o d o es'o» eon t«jp t a n t o , los c u a t ro
p r i m e r a s años de su pon'.ificado le c o n f i r m a r o n definiti. ,
vamenle, por p r o p ' a comprolTación epi^copa , en la convic-
• i ó n d e que todo i n t e n t o d e r e f o r m a dvl imeblo y del cflero
r e s u l t a prácHcam nte ineficaz y efímero, on el oonjaiito
de u n a Dióeebi^, si no s e ompieza por i m p l a n t a r u n a ref or-
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 13 —
Y el 15 d . S; piiiembre de 1852 llegaba ai Puerco d© la
L u z i\ Padre B «tor, acompañado de otros P a d r e s que Iban
a Ser Superiores y Catedráticos, y volvían a entrar de nu¡>•
va e n l a que fué su C a s a , de l a que habían sido a r r o j a d os
hacía casi un sSg o, por l a prag.-nática tirana de un rey y
de irnos ministros déspotas.
Y a aquellos Padre» vtnían a a g r e g a r l e posieriormente,
»tros Padres, destinados asimismo a regentar cátedras, y
entrj ellos el futuro celebérrimo moralista, al que vaig a
permitir que dedique, en e'tos solemnes mom^nto-í, un re-cu;
r d o henchido de g r a t i t u d y de cariño, el luego famoso
catedrático de la Universidad Gregorianai de Roma, del
que t u v i m o s el honor de ser discípulos más de dof • d e 'os
que en estos Instaníes aquí nos encoíitramos, el R ver, ndo
P a J r e J e n l i r o Bucceiironi, que, cual de ordinario suelf
acontecer a cuantos han v i v i d o aquí unos años, h a b i a c o n -
Kervado memoria tani g r a t a de e s t a Ciudad y d e estas I ^ -
ias, que t«raa frecuentísintos lo>^ d i a s , e n los que, ant^ tod«
uvx radical y a fot>do f n el que Tiene a ser ceu^ro v i t a ' de
la misma: el Seminario. Porque mal puede esperariiij^ qu-l
i a y a un organismo sano y vigoroso, donde está enfermo e;
«vrazón.
Y fué entonces cuando aqued santo OWspo, de perfecto
acuerdo con el sentir de su santo amigo el P a d r e C l a r ea
tuvo uno d ü esos arranques que sólo los tienen los Obispos
santos. Oon l a mira tme-sta , xclu.-úvaniente en la g l o r i a de
Dio§ y e: bien de »" I>iócesi>, y j u g á n d u A C las s i m p a ' í a s lii
tildo su C l e r o , que podía interpretar como una pre^ericüui
buniiUante e injusta l a medida de «u obispo, y no pudien-do
disponer dte s u s l l e n n a s i o s de Congregación, llamó, p a ra
que vi:iiese;a a regentar el Seminar?© d ' Ciiíiarias, la 1«"
Padres dv- l a Compañía de J e s ú s.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
aquel s u lan numero^b audWork» internacional, tenía ua
ecnooionado recuerdo y alguna oportuna anécdota de e»ta:
éiorra, comenzándola con s u ya c l á s i c a y coTisabida f r a s e:
"quando ego i r a m in insn i s fortunatis..."
Y aquellos Padreis de l a Compañía, en los años que e s tuvieron
reg nttaindo el Semblarlo bajo la paíemal v i g i l
a n c i a d"l Señor Oodtna y de su digno sucesor, «npieron
• l e v a r o a una tal a l t u r a científica y de formación s a c e r dotal,
que, como ac rtadamente Se ha hecho notar, consiguieron
convertir aque] Seminarlo, agónico y desprestigiado,
en uno d^ los más prestigiosos y acreditados Scml-narios
de E s p a ñ a . Y al frente d e l mismo continuaron, ha>-
t a que l a Revolución del 68, por procedimientos qué s«,
decían democráticos, pero que, en realidad, eran l a n tira-,
nicos y despóticos como ' o s d e Carlos I I I , v o l v í a a a r r o j a r los
de su antigua C a s a , quedándoles a ellos, s i n embar;^,.
en medio de IB pena, eí oonsmelo htmeaso dJ ver quo el
KetiiJnario quedaba confiado a manos por ellos formada'*, y
qu« y a no volverían a d e j a r l o caer en el aiiismo Úe) que
Hlos, traídos por el egregio Obispo Codina, tan heroica y
gloriotiamente I» levantaron.
Todo lo has.'a aqui expuesto bastaría de sobra para
q u * e» Señor Codina p u d i - r a í e r catalogado entre las g r a n des
figuras del Episcoj>ologio C a n a r i o ; pero es qui', ad«^
más, durante su P o n t i f i c ó l o , aconteció un hecho durantie el
que el comporiamlento do! Obispo fué tal, qui> íe suWiraó a
l a categoría de héroe.
E l 24 de Mwyo de 1851, moría casi repentinamente, tn
41 b a r r io dt* S a n J o s é , u n a humilde l a v a n d e r a llamada Mar
í a d e y a Im7. Ciluemán, v í c t i m a de una enfermedad d«sci)-
n«c!4a que o f r e c í a lo^ cíntomas de un envenenamiento.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— I S—
B l 27 fallecía o^^m repentinamejit^ o l r a mujer, d ? la
MÍrma incógnita dolencia.
E l 1." d" J r n i o ocurría o'ro fallecim'enlo, en e' m'sm»
barrio, con idénticos síntomas.
Pocos díai> despiips,, se desencadenaba en todo su hor
r o r l a mislerJoi a enfermedad. E r a el cólera.
No hemos d? in.e itar siquiera d e s c r i b i r el t e r r o r de
pánico que se apoderó de todo e veoijidario de L a ^ P a l mas,
ante aqut'íla t r á g i c a declaración oñcial de Fa J u n ta
local de S a n i d a d ; ' a s escena» de apocalipsis a que el hecho,
realmente innegable, dio lugar. Mi5 voces han sida
descritas.
Galles semidesiertas, cuyos solitarios transeúntes s óU
percibían, a través de ' a s puertas o ventanas entreabiertas,
los ayes angustiot'os de los moribundo^, o los g r i t os
desgarradores de los que acababan de perder, oási r . ^ n -
tinamente, un i>iadre, u n a madre, un e'^peso o un h i j o;
y, cfn no menos aterrador contraste, casas absoluta y
totafhíieinte vacías, cu las q u e sólo Sp v e í a el c a d á v t r dtil
i n f e i i z que acababa d e fallecer absolutamente .solo, a b a n d
o n a d o de t o d o - Sus familiares qu^ habían huido de>;iMivo-ridos
al cami>o, por temor a' contagio, para morir a s u vez
en BU alocada huida, reiorcJéíidosc entre convulsiones e s pantosas.
D í a * en que l a moriandad era tan aterradora, que n»
había carros suficientes p a r a l a conduccicn d e Jos c a d á v e r
e s ; ni l a s z a n j a s abiertas en el cementerio bastaban para
«•cubrirlos; y los vecinos que, a í a fuerza, eran requeridos
para esta labor caían muertos al borde mismo d e las z a n j
a s que habían «Werto, habiéndose hecho imprescindih'e
abrir las puertas de 1» cárcel a l o s presos p e r a qur> los su."?
lituyeran.
Y cuanda todo era terror, desolación y pánico, y ni
por diinero, ni con amenazas se enoointraha y a quien q u l -
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
_^ —
f V r a pnrjtar servicio a 'os apestados, salvo las beadi'as
H i j a s de l a C a r i d a d de S a n V i c n:e de Paul, que nquelios
días escribieron con su heroico proceder lan páginas má'
( x c isas de raridad y de h e r o i m o que se Itayun c s c i l t»
d Ed<! que exl te l a Diócesis d g C a n a r i o s . ..
y cuando las gentes huían despavoridas y a ' a desbandada
de l a C'udad y en're ellos, no menos desparoridas y
desbandada % ca/si todas Vas p r i m i r a s autoridades de '»
misma,... un hombre que, con unos cuanlos sacerdotes, sabe
p e n n a i e c c r sereno y e"' su puesto: d Señor Obispo.
E n .'u puesto, c^to e^, en el Hospital do San Martín
cn quo l 0 3 apesgados lo llenan todo, sai a s y pasillos, c s c a -
.'era' y pa^^fos;
en s u pu. sto, es decir, en V e g u ' a y en Triana^ emtran
rio en (odas las c a - a s en que haya algu:i ai>es ado, aunque
S o le llamen 9 c l í »;
en í u pu sto, ( S * o es, en lo barrios y en l a s casas de
f^an JosK de San J u a n , de San Roque y de S a n Nico'ás,
de s a n D í r n a r d ^ y San L á z a r o , cuyos r i s c o s y laderas £e
i v í a obli^^ada a subir, c A Í e r n i o como eí>taba, apoyado en
su paraguas, Ilevanda consigo nn pequeño (abure'e en
que sentarse d<- vez en cuando para poder rrí>pirar.
Y en todas partes, en San M a r l í n y en Vegue'.a, en S an
José y I. n T r i a n a , e^t S a n J u a n y en S a n Roque y en San
L á z a r o y en San N i c a l á s , oon-^olando y confortando y confesando.
Y como l a mayoría de os co'.éricos y a c í a n en eol-chones
o jergone" colocados en el suelo, e' Obispo r cibien-do
su confí'sión arrodillado, y recibiendo en más de una
oca-olón sobre su misma s o ' a n a lo que, en sus arcada'^, io»
pobres enfermos Se veían obligados a arrojar.
Bien acreditado quedaba el S r . Codina de lo que era:
de B r ^ n Pastor. " E l Í I ; i en P a s t o r da l a v i d a por aa^ ove
j a s " , había dicho el Buen Pastor Supremo, J e s u c r i s to
Nue*^tro Señor, y el Obispo de € a n a r i s M S hizo cuanto e»*»-
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
_ —ix —
Pero precisamente por ser de oro, menester que
l a Providencia, según sus normas, le prob^Ve y a c r i piase.
Y y a saltéis qut» el crisol de Dtes para s q : éleg do» es ttl
de l a cruz.
Y la c m z le vino al ^ñor Codina por donde menos
pedía «rperaisse.
Y él, que c«mo hemos visto, había sido con sus curas,
et coloso d:* l a caridad durante la epidemi» del cólera^ él
que, cuando la desbandada general de catii (odas l a s « t n fi
primeras autoridades, había <^bid« permanecer ^n su pues
tt» y eomponar»' en él como un héroe, fué acusado p ú b l i camente
por lengua.^ que Se desmandarop, hablando del
Obispo y de su C l e r * , diciendo que ni «i »us sacerdotes
habían sabidw cumplir «on su deber, ni est^^r a la a l t u r a de
SH misión en aqueHas t r á g i c a s c i r c u H s t a n o i a s.
E ¡ Obispo defendió «erferamente a su p l e r o oon datos
irrebatibles. B n cuanto a sí misme, no quiso d.fenderse
Pero hubo quienes de « l i o >« encargaron, y f u ron l a " R e vista
C a t ó l i c a " y el " D . a r l o de Barce'ona" que lo supieron
hecer tan g a l l a r d a y c o n v i n c e n t e m e n t e , qut l a voz del p u " -
b o canario qu« siempre e» «^oa "u Prelado, c a r r i b o -
r a d a elocueu temen te por alguna» .Autoridades, y ahogando
l a del consalMdo grupo de enemigos del Obk>po, hubo de
He^ar h a s t a e l trono áe la R e l a a q«e quiso premiar l a « j « « -
vo de su parte p a r a dar s u vida. Si el Señor no quiso acep-tir
¿«la, como a aceptó, jwr ejemplo, al también heroico
y ejemplarísime «acerdote, párroco de Sanio Domingo,
Dím Antonio Vicente Qo:izále/., o a los dos capellanes de;
Hospital de San Martín, a quiene** entró a s u s t i t u i r el
Obispo en persona, ¡no quedó por parte de é>ts. Bien .s
acr»ditó, pues, d'-' Bu«in P a s a r , de or» de ley e« el tesH'
ru de su Señor.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
p í a r í » i im conducta del hóroe d e la c a r i d a d , a d j u d i c á n d o la
el diploma d e Caballero Gran Cruz de la Real Ordon
A m e r i c a n a d e Isabel te Católica.
6 r a n cruz qué, sin embargo, no le e r a nCoesariá 'a¥
6 b i « Í K ) ' (le'Camaria'?, p a r a e n d u l z a r t e >a a m a r g u r a |l« la
t r u z d é l a c a l u m n i a , qu.", a bue; i seguro, ni fué t a raáíí d o -
loresa, ni i m p r e v i s t a siquiera para quten t a n t a s Véiccs h a b
í a m e d i t a d o sobre la V i d a y a Muerte del M a e s t r o S\í'-
premo, qu^ haibéa d e j a d o como legado, a s u i obispos, el
e o n t e n i d o t n a q u e l l a s frases de su T e s t a m e n t o : "SI el
" m a n d o oS a b o r r e c e ; .sabM qu^ a' í l l me tía át>orreoldtf
" p r i m e r o que a v o s o t r o s . " ' " '
" á í fuí^elsi def nwn^ó, el mundo a m a r í a lo q u e e ra
" : u y o ; pero p o r q u e no sofis d e l mundo, sino quei y o o« e s -
"eogí del mundo, jior eSo el m u n d o os a b o r r e c •.
" A c o r d a o s d e la p a - a b r a q u e os ^ije^. No e« el s i e r vo
"mayor que ^u señor. Si a Mí porsiguibrun, t a m b i é a a,
"vosiotros os pertuiguirán".
Mi'ts doloi-osa dtíjió resu l a r l e al Sr. C/Odina,. o t r a cruz,
inuclio mk^i íntima.
Todos sabéis, y acabamos de r e c o r d á r o s l o , qug e ra
laUmbro y de los más i l u s t r e s de l a Congregación dei Mi-fjlonerps,
de San Vicente d e P a ú l.
C o n g r e g a c i ó n tiene r i g u r o s a m e n t e proliibido a
s«tt> miembros el ambicionar d i g n i d a d alguna eclesiáslioaj <
y muchísimo m á s ' a dignidad episcopal. •'
Nadie m á s a b n e g a d o y e j e m p l a r cumplidor de e s t e man
d a t o q u e el Sr. Ctodina. P e r o h e aquí que, un dí« del me*
d e J u l i o d e 1847, sc vio éivorme y a m a r g a m e n t e «Orpren-»
didio con la comunicación de que el Gobiomo d e « . -M. l e"
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
- i l - - ^
había prL>Hentado a Su S a n t i d a d para Obispado de Ca
n a r i a s .
El P. Codina se apressuró a p r e s e n t a r a renuncia ai
(iolrierno y a! Delegado de Su ^janiidad HA E s p a ñ a . Y, al
ver qoft ni él uno ni el o t r o se la a c e p ' a b a n , envió s u r . -
niinoia al propio Sumo Pontífice Pío IX. Pero e Padre
S a n t o le hízo s a b e r por m e i i o d> «u Delegado que, si n u
a c e p i ^ b a d e g r r d o , Su S a n t i d a d le ob i g a r í a a ello e'.i v i r t
u d d e i S a n t a Obediencia. Ante es», el P. Codina no tuvti
o t r o remedio q u e d o b l a r su cabeza y a c e p ' a r.
P e r o ¡ o que son los s e c r e t o s y !os medios de que la
P r o v i d e n c i a de Dlo^ S(. s i r v e p a r a probar y f o r j a r a sil;*
s u n t « s !
El P . Codina, como lo hemos dicho, y H mismo lo a s e vera
en c a r t a a su Superior General, j a n i á i i n ' e w ' ó ni Va
gestión más mínima p a r a ser e l c v d d o a la dignidad eí>'s-copal.
. \ p a r t e dé», r e n o m b r e que, como Vi^1^ad;)r d e los Mí-s
i e a e r o s y Direic o r d e las Hijas de la C a r i d a d iMAía a d quirido,
y que, e n t r e m e r e c ' d o s e o g i o s , había 11 gado a 11»
a l t a s esferas, fué, a buen cacuro, el insigne BánucS, qu
g»zaba de g r a n d e y merecidisimo predlcame«!o en l a Nu s-c
l r i u r a , y que conocía de cerca ¿1 v a - e r y ?ift3 cuaHdadfs
e x t r a o r d i n a r i a s del ilu»tre Misionero, eJ que, sin q u e ést.'
io s o s p e c h a r a , h p u n t ó su nombre e hizo su apología a n te
eJ Delegado de la Santa Sedo.
P e r o el Superior Genera! no lo entendió así. Por .1
c o n t r a r i o , s e le {"ícnistó pU l a m e n t e "a i d e a de q u - , ai al
P a d r e Codina le había llegado la m i t r a , era [lorqup é» s-;-
la h a b í a procurado, o que, « l a n d o menos, habíia faL' i a da
g r a v e m e n t e , a', n o pedirle permiso a él p a r a a c e p t a r l a . Y,
d e s d a eíitonecs, le marc/t eaii un desvío cadíi vez más dur
o y r e p e l e n t e , que, lejos dt menguar, fué a c r o e e a t á a o o se
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
—2»—
Al iKioo tienipu, y eomn escribe el que fué su ftdelÍM-tno
familiar, " t a l e s a m a r g o s sucesos que t e n í a n <il Obispo
en p r o f u n d a melancolía y u i goi{i(e que le a ' c a n z ó en unu
p i e r n a , e s t a n d o en Tafira, !e h i c i e r o n r e g r e a r a l i a » P a l -
a t a s y p o s t r a r s e tm traína; MI t^il inacción so d e s a r r o l l é la
hinchazón de la hidropc ía, d e t a l modo quo fué preoiso
•isHiarlo p a r a h a c e r l o snfHírac".
a medida que ?e p r o l o n g a b a su p<Mitit>cado, h a s l a ef «x*re- .
m» de que, poco tiempo a n t e s du s u término, »e vio un dí<'>
a m a r g u í s i m a m - u t e s o r p r e a d i d o e-A s u Palacio Episcopal
<-ün la visita ds un enviado del Superior G-íaeral que VV,¡
n í a a comunicarle ofici;almen*e ^u expulsión deAnitiva de
n Congregación d e la Misión d e San Vicente de P a u l.
Es decir, qu», como s,' ha hecho n o t a r actaiaidit
mente, " e ^ ' hombre bajo t a n t o s aspectos venerab'e y
cuya oolosial figura descuella e n t r e los más g r a n d e s hijo^
que San Vicente h a tenido en E s p a ñ a ; este h o m b r - , que
en 'os días d e más trlíbulación sostuvo la c a s a del Señor,
c o n s e r v a n d o l a voeadóii de c'en y cien Misioneros e s p a ñ o l
e s que uego llevaron la íei al Asi», África, y A m é r i c a;
e s t e hombre, a quien los hijos e h i j a s d e San V i c < b^
españoles no pueden nombrar sin m a n i f e s t a r 'os má"* p r o - ,
fundos sentimientos de a m o r y graititud;
e s t o hombre... santo, amado, bendecido y a l a b a d o p«r
ol i a i n o r t a ] Pío IX, fué s e p a r a d o y expu s a d o d e l a Oeii-l
^ g a d ó n de la Misión por el enormísimo crim«n d e haber
otiedecido a Santo PJidre, P a s t o r Universal y V^icarlo de
(!r'>ste, a c e p t a n d o el E p i s c o p a d o " , ¡sin la autorización del
Superior General!
Aquello, p a r a el Sr. Codina, e n t r a ñ a b l e hijo d e S a n Vi-e
«nte, y misionero de »u*Congregación h a s t a la médula,
fué un golpe de m u e r t e.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 21 —
1' aqui terminarín estn oraeíón fúnebre. Per» tto q u i -
. ' I t ra que las ó tima« paVabr^s que. en ella resonasen, fu^-
S ' n las pobres mías, sino las de' mismo p r e c l a r o Obispa
c u y » primer cHnt« n a r i o no« ha congregado esta mafiaaa,
aquí. Yo quiero q n ' le oigáis en uno d e ' o s momentos más
e n a c i o n a n t e s de su vida.
• Kn pleno otoño, el 28 d e Noxiembrí^ de 1851, » e ce^'e-b
r a b a en Las Palmas una s o e m n i d a d que j a m á s su* había
celebrado en tal fecha: la de' Santísimo Corpus OhrMI,
q « e no pudo cefebrarSe aque' año en el m s de Junio, a
enusa del cólera.
El Sr. Obispo, en su devoción férvida a! .Santísima
Sacramento y sus anhelos dp r e n d i r l e público homciiinje
de acción de gracias por la total desaparición d e 'a «solad
o r a epidemia, con^xicó a su» diocesanos p a r a aquella fecha.
Fué un dia Ineirarrable. Congregóse t o d a la ciudad y
muchísimos habi^antei; de las o t r a s poblaciones d e fa I s l
a . P»r la mRñana. se celebró la solemne Mlsa Pointiifical,
seguida dej gra-ntlios» Te I>eum. P o r la t a r d e , fué la p r o -
0lh•^ón apoteós^ca. Millaves y mllhires de personas de t o -
"Viendo»,; el Sr. ()bi»|>» en (al ps^lraieión, pidió se 1«
adwkiiiBtrasen 1 M Sfjmt»» Sacramentos dcí ViáUee y
treoMi tinción, que rc<^hié eOH ed«fi«aat« devoeión cl IS de
Nevleaibre d e 1857".
Tre<« d í a s después, a W> « c k e y m« d i a de U mañana da
UR 1 8 d « Noviembre, c o m o hoy, moría .sant«meat». AJ día
s i g u i e n t e , se celebraban sus solenmes funí r a l e s d e cuerpo
p r e s e n t e aquí en esta Santa lijlesia Cátedra', y, a c o n t i nuación,
s e l e daba s e p u l t a r a ahi, en uno d e il«s Hiehos d e l
panteón episcopal, donde sus vene^randos refttos m«rta'.«s
««Ikeran l a resurrección inm«rtal.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
— 2 2 —
Yo quiero que oigái- a U u n a de sus páglnaP. Porque,
a t r a v é s d e ell i"*, se p e r c i b e el a t i r de aquel corazón amor
o s o y severo, intrépido y p a ' e r n a í , el corazón episcopaJ
ílf mi oMspn d? cuerpo e n t e r o.
"Ya por fin, — d e c í a— h a llegado el día fe'lz en que
"v mos v e r i f t c d o el dicho de un s a n t o proferta, qur, ha
" b l a n d o en t r a n p o r l c ^ e x t á t i c o s con Dios, d e c í a : "Oum
" i r a ' n s fueris, misericiOrd.'ae r e c o r d a b e r i s " : tp a c o r d o r á s,
"Señor, de t u misericordia, después de h a b e r e l - ^ c i d o s(»~
" h r e los pecadores (u .ju^ta indignación.
"De u n a y o t r a v e r d a d somos t e s t i g o s abonado^ t o -
"dos los h a b i t a n t e s de é s t a is a. N u e s t r o s {»ecádos h a n h e -
"cho que a r d i e s e como fuego te i r a de Dios s o b r e casi to-
"do"? ' o s pUeb'os de ella.
"Una llama voraz a b r a s ó en im)co» d í a s todos los b a r -
" r r i o s d e e s ' a caplta", c a u s a n d o e s ' r a g o s q u e n o e» necesa-
" r io recordar...
" P e r o cuando temíamos que In e s p a d a del Ango] p \ -
" t e r m i n a d o r iba a e n s a n g r e n t a r s e en todos los m o r a d o r es
"de esta isla, rom» fea 103 primogénitos de Eplpt»../íí
""enrapadecióSe el Señor de n u e s t r a aflicción, y m a n d ó al
"Ángel que h e r í a al pueblo: Baista... Lo vemos hoy...; la
da C7«a5dón y de (odas i'as ciases s o c . a ' e ' , aoompafial-on
al l a n i í s i m o por l a s c a l l e s e n g a l a n a d a s . T r é m u l a s d e e m o -
r l ó i í y con re'a". cMcendidas en sus mixno», iban r-ranfle,
e v i t a n d o , llorando.
t e r m i n a r , y deS]>ué5 de l a t r i p l e bemdición solem-
Mííílmtt, pl Sr. Obispo quiso h a b l a r , y n i pudo. También a
ál, la emoción V anudaba la g a r g a n t a . P ' r o t a m p o c o e ra
*iecf»-aTÍo que I r t b ' a s e . Había h a b l a d o ya uiio« d í a s «nte<,
Al sil Pa"(oral de( 13 de N o \ i e m h r e , convocando a lo
fiesta.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
- 2 3 -
"mi erlcordi» d e Dios nos rodefi, porque esperamos en El.
" N i 3 S vem»s l i b r e s en la capital y en t o d o s os p u e b ' o s d' íl
" t c r r i b ? e azole...
"Os exhorto, pues, por las e n t r a ñ a s de Je.*ucrlsto a
" c s c t t r m c í i l a r con e' c a s t i g o que ha venido sobre e s t a I s -
" l a , que t a n t a s \ íctimas ha h e c h o y t a n t a s c a s a s ha cubief-
" t o de luto.
"No nos expon gamos a o t r a avenida d e la d i v i n a ven-
"ganssa, detestemos n u e s t r o s pecados pasados y emtabl»-
"mos p a r a e' porvenir una vida v e r d a d e r a m e n t e c r i s t i a n a.
" N Q más Impiedad, no más librois prohibidos por la
"Sfenta Iglesia, no más p i n t u r a s ni grabado» provocativos,
" n o más C ' p é c t á c u o s Inmorales...
"No más i n d i f e r e n c i a en punto d e Reügión; d e s t e r r a -
" d a s ?ean p a r a .siempre las u s u r a s e i n j u s t i c i a s ; cesen las
"fanriliar.'dades d e l i n c u e n t e s de i'a j u v e n t u d , los a m a n c e -
"bamif,ntos, los a d u l t e r i o s y t a n t o s crímenes en m a t e r i a de
" l u j u r i a , qUe n o me a t r e v o a n o m b r a r , pero que, d e s g r a c i a i
"damente, se h a n cometido.. /
Y a continuación y a fin dé que emtab'asen una v'da
v e r d a d e r a m e n t e c r i s t i a n a l e s t r a / . a b a el t r i p l e c u a d r o do
los deberCi^ d e t o d o c r i s t i a n o para con Dios, p a r a consigo
mismo y p a r a con su prójimo, e n m a r c a d o s tn los mandamientos
de Dios y d e la Iglevsla. *
Amadísimos Hijos míos: Ahí tenéis un program:^
de vida c r i s t i a n a t r a z a d o por «1 g r a n Obispo Codina. P r ac
( i c r d i o y podréis esperar de la bondad infinita de Dio»
N u e s t r o Señor la d i c h a de que e' próximo c e n t e n a r i o podamos
c e e i b r a r l o en -I Cielo qut' t o d o s anhelamos, en com
p a ñ í a do aquel egregio Obispo, uno d e ' o s o b i ' a s más sant
o s que h a tein'do e s t a n a s t r a Diócesis d e Canarias.
Réquiem ae.ternam d o n a el, Dominf, ét lux perpet-ia
l u c s a t ei. Réquit'seat in pace. Amen.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014
D E L M I S M O A U T O R:
I. — E N D E F E N S A D E LA IGLESIA. — Discurso»
P a r l a m e n t a r i o s ein l a s Cortes Constituyente» de la 2.* R e p
ú b l i c a E s p a ñ o l a.
I I . — PASTORALES CATEQUÍSTICAS. — La ¡i^no-r
a a c i a religiosa en el mundo moderno.* El nwwo catecismo
diocesano. * Los p r o g r a m a s del c a t t p i s m o y el modo de
t n s e f t a r l o . * El catecismo en la e s c u e l a . * Convocando a
u n a Asamblea Catequística. • R e c l u t a m i e n t o y formación
tíe c a t e q u i s t a s s - g l a r e s . * Ningún niño sin c a t e c i s m o . * El
catecismo elemí n t a l gráfico.
I I I . — PASTORALES P.ARROQUI ALES. — El p r i mer
deber p a s t o r a l . * División y nu >va organización p a r r o q
u i a l . '= P r o g r a m a de Visita P a s t o r a l . * La santificafclón
de las fiestas y el c u m p l i m i e n t o pascual. * La Campaña p ro
C a r i d a d y t-l Banco de los P o b r e s . * A r c i p r e s t a z g o s y> A r c
i p r e s t e s . * L a S a n t a Misión y N t r a . S r a . del Pino.
IV. — PASTORALES SOCIALES. — Los o b r e r o s sin
t r a b a j o y los j o r n a l e s insuficientes.* F a u t o r e s del Comunismo.*
Lo que l a I g l e s i a Católica y la j u s t i c i a social e x i gen
p a r a la familia o b r e r a . * Trei> deberijs fundaméntale»
a n t f el gravísimo problema de la carestísi d e la vida. *
P u n t o fundamental de la cuestión sociai.
V. — SACERDOTES Y SEMINARIO. — Ejercicios
E s p i r i t u a l e s p a r a S a c e r d o t e s . ' Conferencias sacerdotales
y r e t i r o s m e n s u a l e s . •= IJOS bienli choras del Seminario y d
Día del mismo. * Un proWama d e j u s t i c i a y d e decoro. La
s i t u a c i ó n económica dei Clero.
VI. — PASTORALES SOBRE MODERNAS INMORALIDADES.
— Las fiestas religión y los baile» m o d e r nos.*
Ante el Camiaval. C í e í o s al b o r d e d (1 abismo.* La
deshon-s(ida;l en las p l a y a s y en las m o d a s . ' ' Contra laS
i n d e c e n c i a s v e r a n i e g a s.
VII. — PASTORALES DIVERSAS. — Don Miguel de^
Unamuno, h e r e j e máximo y m a e s t r o d e h e r e j í a s . * E l sist^
ma sindical vigent- en E s p a ñ a ¿ e s t á o «> ,"oncorde con la
d o c t r i n a social d e ia I g l e s i a ? . * Los s a t é l i t e s artificiales de
los h o m b r j * a n t e los s a t é l i t e s , p l a n e t a s y e s t r e l l a s de Dios.
© Del documento, los autores. Digitalización realizada por ULPGC. Biblioteca universitaria, 2014